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DIA 2 – Oremos pela igreja indígena no Brasil


A igreja indígena é um movimento crescente em nosso país e, possivelmente, maior do que se imagina. Os últimos congressos de indígenas evangélicos promovidos pelo CONPLEI, com milhares de participantes, mostram um pouco dessa realidade.
Essa igreja está presente, em diferentes níveis de representação, em 150 etnias, possuindo igreja local com liderança própria em 51 e sem liderança própria em 99. Há presença missionária evangélica em 182 etnias indígenas, representando mais de 30 agências missionárias evangélicas e quase 100 diferentes denominações.
Há 16 seminários e cursos bíblicos no Brasil com ênfase no preparo indígena e 3 movimentos nacionais de iniciativa e coordenação indígena evangélica: o Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (CONPLEI), a Associação de Mulheres Evangélicas Indígenas (AMEI) e a Associação Indígena de Tradutores Evangélicos (AITE).
Há 121 etnias pouco ou não evangelizadas, ou seja, aquelas em que não há presença missionária evangélica nem mesmo crentes. Outros fatores, como acesso a outras etnias evangelizadas e dispersão demográfica, também foram considerados nessa categoria. Destas 121 etnias pouco ou não evangelizadas, 74 habitam áreas viáveis, mais abertas politicamente. O restante se divide entre áreas parcialmente restritas (13) ou totalmente restritas (34).
Dentre as 150 etnias com presença evangélica indígena, 99 não possuem liderança própria e, destas, 54 não dispõem de acesso a nenhum programa de ensino bíblico. Isso demonstra que a igreja indígena está em franco crescimento, porém não há proporcional desenvolvimento de ensino e treinamento, o que pode gerar graves problemas, como sincretismo e nominalismo.
Oremos para que a igreja indígena, juntamente com as agências missionárias, possa também efetivamente trabalhar no combate a alcoolismo, consumo de drogas, infanticídio e violência contra a mulher entre as etnias do nosso país. São problemas sérios que demandam compromisso de longo prazo.
Oremos:

1. Pelo crescimento e amadurecimento da igreja indígena;
2. Pelo treinamento de novos líderes indígenas, especialmente entre os 99 grupos sem liderança evangélica própria;
3. Pelo CONPLEI, pela AMEI e pela AITE;
4. Pelos líderes indígenas nacionais Henrique Terena, Edson Bakairi, Eli Tikuna, Jaison de Souza, Jonas Reginaldo, Leonísia Firmo, Luiz Terena e Paulo Nunes e por vários outros preciosos irmãos;
5. Para que a igreja indígena se torne mais e mais missionária.

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