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DIA 26 – Oremos pelos pouco ou não evangelizados – dos Nokiari aos Paumelenho


As etnias indígenas brasileiras se relacionam cada vez mais com um amplo leque de segmentos sociais e organizacionais da cultura envolvente, como representantes da FUNAI, agentes de ONGs, comerciantes, linguistas, antropólogos, religiosos e assim por diante. É necessário orar para que os povos indígenas do Brasil desenvolvam bons mecanismos de relacionamento, a fim de obter aquilo que desejam e não se perder em sua identidade como grupo.
As políticas públicas brasileiras, especialmente as de índole assistencialista, muitas vezes funcionam como mecanismos de atração do indígena para fora do seu território tradicional e aproximação às pequenas e grandes cidades, onde ele recebe auxílio mensal, assistência de saúde e educação, entre outras coisas.
Quando as relações entre indígenas e outros segmentos externos se manifestam de forma desequilibrada, frequentemente produzem perdas humanas e sociais duradouras no grupo. Devemos orar para que o Senhor preserve os povos indígenas do Brasil de contatos e relações nocivos e exploratórios.
Oremos:
1. Pelos Nokiari, no Amazonas (população incerta), e pelos Nukini, no Acre (697 pessoas);
2. Pelos Numbiai, no Mato Grosso (população incerta), e pelos Paiaku, no Ceará (220 pessoas);
3. Pelos Paikdai, no Amazonas (população incerta), e pelos Panará, no Mato Grosso e no Pará (400 pessoas);
4. Pelos Pankará, em Pernambuco (2.702 pessoas), pelos Pankaru, na Bahia (179 pessoas), e pelos Pantamona, em Roraima (5.608 pessoas);
5. Pelos Papavô, no Acre (200 pessoas), pelos Paranawat, em Rondônia (100 pessoas), e pelos Paumelenho, em Roraima (população incerta).

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